Capas: com Flores

Mais uma novidade chegando. E agora as quartas feiras *-*
Toda quarta teremos a categoria Capas. E vai funcionar da seguinte maneira: vou escolher um tema (como por exemplo o de hoje: flores) e postar livros com as capas de acordo com os temas. Assim é uma chance de vocês (e eu!) conhecerem novos livros.
Antes de tudo, quero pedir perdão, pois o post era pra ter saído ontem, mas tivemos alguns imprevistos e ele não pôde sair.
Mas agora, vamos lá conferir?

Sydney Sage adoraria ir para a faculdade como qualquer garota comum, mas ela faz parte do grupo dos alquimistas - os responsáveis por esconder a existência dos vampiros do resto da humanidade -, então isso não tem a menor chance de acontecer. Ainda mais depois que ela é convocada para uma missão superimportante: passar uma temporada num colégio interno na Califórnia para ajudar a esconder a princesa vampira Jill Dragomir.
Após enfrentar vários desafios, Sydney sente que alcançou certa tranquilidade em sua empreitada - tanto que encontra tempo até para arrumar um namorado. Brayden é um garoto inteligente que combina com ela em todos os sentidos. Mas por mais perfeito que esse relacionamento pareça, Sydney acaba se sentindo atraída por outra pessoa: alguém proibido para ela e que coloca em xeque todos os seus valores. Mais do que nunca, a lealdade de Sydney será testada, e ela precisará decidir entre suas crenças e seu coração. 


Para Bella Swan, há uma coisa mais importante do que a própria vida: Edward Cullen. Mas estar apaixonada por um vampiro é ainda mais perigoso do que ela poderia ter imaginado. Edward já resgatara Bella das garras de um mostro cruel, mas agora, quando o relacionamento ousado do casal ameaça tudo o que lhes é próximo e querido, eles percebem que seus problemas podem estar apenas começando...
Legiões de leitores que ficaram em transe com o best-seller "Crepúsculo" estão ávidos pela seqüência da história de amor de Bella e Edward. Em "Lua nova", Stephenie Meyer nos dá outra combinação irresistível de romance e suspense com um toque sobrenatural. Apaixonante e cheia de reviravoltas surpreendentes, essa saga de amor e vampiros segue rumo à imortalidade literária.


Ao comentar sobre Emma Woodhouse, Jane Austen brincou com seus leitores ao dizer que Emma é o tipo de “heroína que ninguém além dela própria iria gostar muito”. Entretanto, ela é irresistível, a única personagem dos seis livros publicados de Austen cujo próprio nome é também o título do livro. Além disso, Emma possui uma descrição diferenciada das demais heroínas criadas pela autora: é bonita, inteligente e rica. O livro é um ótimo exemplo de sagacidade e ironia, típicos da escritora Jane Austen, e é considerado por muitos como seu romance mais elaborado. A habilidade que a escritora teve ao demonstrar os diversos aspectos da natureza humana de forma bastante realista e afetuosa eleva esta obra a uma sátira brilhante.


O Mundo das Sombras não é um lugar. Ele nos cerca. Suas criaturas são belas, mortais e irresistíveis aos humanos. Seu melhor amigo pode ser um deles, seu namorado também. No primeiro volume da série, Vampiro secreto, Poppy é uma adolescente que descobre, em seu primeiro dia de férias de verão, que tem câncer terminal. Não há tempo para tratamento e, aparentemente, nenhuma esperança. Até que seu melhor amigo, James - por quem Poppy é secretamente apaixonada - revela que pode evitar que este seja o destino dela. James pode oferecer-lhe a vida eterna. Com um único beijo ela vê o que há de mais obscuro na alma dele. Ela estaria preparada para segui-lo na morte... e além?
Mas o Mundo das Sombras tem regras e elas são muito claras. Não há problema em caçar humanos ou brincar com seus sentimentos - é permitido até mesmo matá-los. Apenas duas coisas são proibidas: os humanos jamais devem saber da existência do Mundo das Sombras e as criaturas da sociedade jamais devem se apaixonar por um humano - sob o risco de ser punido com a morte.
Em nome do amor, James está disposto a infringir as leis da sua sociedade. Mas tanto ele quanto Poppy precisam se preparar para os riscos e consequências que terão de enfrentar.



O ano é 1828. Na gelada e inóspita Islândia, a jovem Agnes Magnúsdóttir é acusada de matar e queimar dois homens. A brutalidade do crime define sua pena: morte por decapitação. Ela aguarda o dia de sua execução sob o teto de uma família local, obrigada a abrigar a criminosa pelo comissário da região. Agnes vive seus últimos dias à espera, tendo como companhia o frio, o silêncio e o medo – o próprio e o dos outros.
A família, horrorizada com a ideia de conviver com uma assassina, trata Agnes com repúdio e indiferença. O que conserva sua humanidade é o trabalho que é obrigada a realizar na fazenda, que cumpre com extrema habilidade, e as visitas do jovem e inexperiente reverendo Tóti, seu conselheiro espiritual.
É para Tóti – com quem tem uma misteriosa conexão – que Agnes, aos poucos, revela sua verdadeira história. Com o passar dos meses e por conta da convivência forçada em uma cabana isolada, minúscula e repleta de privações, a até então assassina se transforma gradativamente em parte da família, que percebe que há mais sobre aquela mulher do que os boatos e seu julgamento jamais imaginariam.


Está me vendo, Malin Fors, ou é minha irmã gêmea? Não sei, não me atrevo sequer a olhar, a ver os restos daquilo que eu fui, que nós fomos, eu e a minha irmã. Fizemos 6 anos de idade, Malin. Que vida tão curta, não é? Queríamos viver mais. Talvez possa nos dar mais vida, Malin. Ou o nosso pai, onde é que ele está?...”

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