Estou de volta + Lançamentos de Março/2015

Olá meus lindos, lindas e maravilhosos. Eu estou de volta! *-*
(Meu notebook chegooooooooooou ~soltandofogosdeartifício~). Agora me aguentem com posts, haha. Vamos lá para os lançamentos mais tops desse mês.

1- O piloto e o pequeno príncipe (Companhia das letrinhas)


Mundialmente conhecido como o autor de O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry foi piloto de profissão. Ele nasceu na França, em 1900, justamente na época em que foram inventados os aviões, e foi uma das primeiras pessoas no mundo a entregar correspondências via aérea. 
Nesta biografia escrita e ilustrada por Peter Sís, os leitores vão descobrir como Antoine ajudou a criar novas rotas para lugares distantes, os acidentes que sofreu, as suas reflexões enquanto estava nos céus — que depois o inspiraram a escrever sobre suas experiências —, além de muitas outras histórias dessa figura tão apaixonante.



2- Se você me chamar eu largo tudo... mas por favor me chame (Verus Editora)

Uma história terna e emocionante de perdas, ganhos e aprendizados. Dani se dedica a procurar crianças desaparecidas. No mesmo instante em que sua mulher faz as malas para ir embora de casa, ele recebe o telefonema de um pai desesperado lhe pedindo ajuda para encontrar seu filho. O caso o levará a Capri, onde virão à tona lembranças de sua infância e das duas pessoas que mais o marcaram: o afetuoso sr. Martín e o forte George. O reencontro com o passado levará Dani a profundas reflexões sobre sua vida, a história de amor com sua esposa e as coisas que realmente importam. Se você me chamar eu largo tudo... mas por favor me chame é um livro forte e ao mesmo tempo delicado, que vai permanecer com o leitor muito depois que ele virar a última página.


3- A Fazenda (Grupo Record)

Daniel acreditava que os pais aposentados levavam uma vida tranquila numa fazenda isolada na Suécia. Mas seu mundo vira de pernas para o ar ao receber um telefonema. “Sua mãe... ela não está bem”, diz seu pai. “Ela anda imaginando coisas. Coisas terríveis. Ela teve um colapso psicótico e foi internada num hospital”. 
Antes que Daniel consiga embarcar no avião para a Suécia, recebe outro telefonema, agora de sua mãe: “Tudo que esse homem falou para você é mentira. Eu não sou louca. Não preciso de um médico. Preciso da polícia… Me encontre no aeroporto de Heathrow”. 
Dividido entre duas versões da mesma história, e indeciso sobre em quem acreditar, Daniel se torna ao mesmo tempo juiz e júri do relato desesperado da mãe, que traz à tona segredos do passado, mentiras e a possível conspiração para encobrir um crime que envolve o próprio pai.  


4- Circo Invisível (Editora Intrínseca)

Primeiro romance da premiada autora Jennifer Egan, Circo invisível se passa em 1978, tomando as tensões e os dramas políticos dos anos 1960 como cenário da história de Phoebe O'Connor, uma adolescente de 18 anos obcecada pela memória da irmã, Faith, uma jovem hippie, bela e idealista que morreu em 1970, na Itália.
Com a intenção de descobrir a verdade sobre a vida e a morte de Faith, Phoebe sai de São Francisco e atravessa o Atlântico para refazer o caminho da irmã pela Europa. A busca gera revelações complexas e inquietantes sobre família, amor e uma geração inteira de jovens perdida.
Uma estreia literária surpreendente e elaborada, prenúncio da habilidade extraordinária de Egan em criar suspenses bem-amarrados, marcados por personagens profundos e nuances de emoção. Talento que lhe rendeu em 2011 o Prêmio Pulitzer de Ficção pelo livro A visita cruel do tempo. 


5- Minha mãe é uma peça (Editora Objetiva)


'Minha mãe é uma peça', agora em livro e com histórias inéditas de Dona Hermínia. Essas crianças ainda matam Dona Hermínia de tanta preocupação. Após berrar com os filhos no teatro, no cinema e na TV, ela agora narra as desventuras com a família em livro. Marcelina, que está “imensa de gorda”, e Juliano, que em vez de trabalhar prefere decorar as coreografias daquela “cantora negona linda, a Cebion”, não são os únicos que escutam poucas e boas. Sobra bronca também para o ex-marido, Carlos Alberto, para a nova mulher dele, “a vaca da Soraia”, e para a empregada Valdeia, “que prefere ser chamada de secretária, mas ainda não chegou lá”.
Em sua estreia na literatura, Dona Hermínia — ou melhor, Paulo Gustavo, seu criador — fala sobre sexo, dietas e religião, dá conselhos de como criar os filhos, explica a antipatia que tem por Freud e sua “mania de colocar tudo que é culpa na mãe”, mostra como navegar na internet e faz seu guia de viagens. E, ao contrário dos manuais que ensinam como segurar o marido, conta os segredos para não perder o ex.

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